Comunidade indígena Acara-Mirim leva cultura e arte para o estande da Seduc na Feira do Livro
A Coordenadoria de Educação Escolar Indígena (Ceeind) levou para o estande da Seduc, na tarde desta sexta-feira (30), os alunos da comunidade indígena Acara-Mirim, distante cerca de 50km do município de Tomé Açu, nordeste paraense.
Além da roda de conversa, foi feita também uma apresentação de artesanato e grafismo entre os alunos e os visitantes. Para a coordenadora do Ceeind, Lili Chipaia, foi uma oportunidade de levar um pouco do conhecimento e da cultura indígena. "Hoje os estudantes indígenas estão em todos os espaços. Ainda existe um preconceito de que ele deve ficar dentro da aldeia sem ter o conhecimento científico e técnico do não indígena e isso não é verdade. Hoje eles estão na universidade, fazendo curso de Medicina, de Direito, fazendo todas as áreas da educação", esclarece Lili.
Jhonatan Vaz de Sousa tem 22 anos e é um dos alunos do projeto, que tem como base a metodologia do Mundiar, porém, adaptada para a realidade da aldeia. "Estudar no projeto tá sendo bom porque antes a gente não tinha esse preparo acadêmico". Atualmente, ele trabalha como zelador na escola indígena de mesmo nome da aldeia e ainda não decidiu o que pretende cursar na universidade.
Por ter a metodologia de ensino do projeto Mundiar, os alunos contam com os ensinamentos da professora unidocente Silviane de Araújo. Formada em matemática, a moradora de Tomé Açu passa a semana na comunidade e reserva os finais de semana para ficar com a família. Essa é a primeira turma indígena em que ela leciona, docência iniciada há dois anos". "No começo, foi um choque porque era preciso me adaptar à cultura deles e entender como funcionava para poder apresentar essa metodologia. Hoje, aqui no estande, mostramos o resultado desse trabalho em sala de aula".
Por Fernanda Palheta
Fotos: Eliseu Dias
Ascom Seduc
MAIS FOTOS

A Coordenadoria de Educação Escolar Indígena (Ceeind) levou para o estande da Seduc, na tarde desta sexta-feira (30), os alunos da comunidade indígena Acara-Mirim, distante cerca de 50km do município de Tomé Açu, nordeste paraense. | Fotógrafo: Eliseu Dias

A Coordenadoria de Educação Escolar Indígena (Ceeind) levou para o estande da Seduc, na tarde desta sexta-feira (30), os alunos da comunidade indígena Acara-Mirim, distante cerca de 50km do município de Tomé Açu, nordeste paraense. | Fotógrafo: Eliseu Dias

Por ter a metodologia de ensino do projeto Mundiar, os alunos contam com os ensinamentos da professora unidocente Silviane de Araújo. Formada em matemática, a moradora de Tomé Açu passa a semana na comunidade e reserva os finais de semana para ficar com a família. Essa é a primeira turma indígena em que ela leciona, docência iniciada há dois anos". "No começo, foi um choque porque era preciso me adaptar à cultura deles e entender como funcionava para poder apresentar essa metodologia. Hoje, aqui no estande, mostramos o resultado desse trabalho em sala de aula". | Fotógrafo: Eliseu Dias

A Coordenadoria de Educação Escolar Indígena (Ceeind) levou para o estande da Seduc, na tarde desta sexta-feira (30), os alunos da comunidade indígena Acara-Mirim, distante cerca de 50km do município de Tomé Açu, nordeste paraense. | Fotógrafo: Eliseu Dias

A Coordenadoria de Educação Escolar Indígena (Ceeind) levou para o estande da Seduc, na tarde desta sexta-feira (30), os alunos da comunidade indígena Acara-Mirim, distante cerca de 50km do município de Tomé Açu, nordeste paraense. | Fotógrafo: Eliseu Dias

A Coordenadoria de Educação Escolar Indígena (Ceeind) levou para o estande da Seduc, na tarde desta sexta-feira (30), os alunos da comunidade indígena Acara-Mirim, distante cerca de 50km do município de Tomé Açu, nordeste paraense. | Fotógrafo: Eliseu Dias

A Coordenadoria de Educação Escolar Indígena (Ceeind) levou para o estande da Seduc, na tarde desta sexta-feira (30), os alunos da comunidade indígena Acara-Mirim, distante cerca de 50km do município de Tomé Açu, nordeste paraense. | Fotógrafo: Eliseu Dias

A Coordenadoria de Educação Escolar Indígena (Ceeind) levou para o estande da Seduc, na tarde desta sexta-feira (30), os alunos da comunidade indígena Acara-Mirim, distante cerca de 50km do município de Tomé Açu, nordeste paraense. | Fotógrafo: Eliseu Dias

A Coordenadoria de Educação Escolar Indígena (Ceeind) levou para o estande da Seduc, na tarde desta sexta-feira (30), os alunos da comunidade indígena Acara-Mirim, distante cerca de 50km do município de Tomé Açu, nordeste paraense. | Fotógrafo: Eliseu Dias

A Coordenadoria de Educação Escolar Indígena (Ceeind) levou para o estande da Seduc, na tarde desta sexta-feira (30), os alunos da comunidade indígena Acara-Mirim, distante cerca de 50km do município de Tomé Açu, nordeste paraense. | Fotógrafo: Eliseu Dias

A Coordenadoria de Educação Escolar Indígena (Ceeind) levou para o estande da Seduc, na tarde desta sexta-feira (30), os alunos da comunidade indígena Acara-Mirim, distante cerca de 50km do município de Tomé Açu, nordeste paraense. | Fotógrafo: Eliseu Dias

A Coordenadoria de Educação Escolar Indígena (Ceeind) levou para o estande da Seduc, na tarde desta sexta-feira (30), os alunos da comunidade indígena Acara-Mirim, distante cerca de 50km do município de Tomé Açu, nordeste paraense. | Fotógrafo: Eliseu Dias

A Coordenadoria de Educação Escolar Indígena (Ceeind) levou para o estande da Seduc, na tarde desta sexta-feira (30), os alunos da comunidade indígena Acara-Mirim, distante cerca de 50km do município de Tomé Açu, nordeste paraense. | Fotógrafo: Eliseu Dias

A Coordenadoria de Educação Escolar Indígena (Ceeind) levou para o estande da Seduc, na tarde desta sexta-feira (30), os alunos da comunidade indígena Acara-Mirim, distante cerca de 50km do município de Tomé Açu, nordeste paraense. | Fotógrafo: Eliseu Dias

A Coordenadoria de Educação Escolar Indígena (Ceeind) levou para o estande da Seduc, na tarde desta sexta-feira (30), os alunos da comunidade indígena Acara-Mirim, distante cerca de 50km do município de Tomé Açu, nordeste paraense. | Fotógrafo: Eliseu Dias

A Coordenadoria de Educação Escolar Indígena (Ceeind) levou para o estande da Seduc, na tarde desta sexta-feira (30), os alunos da comunidade indígena Acara-Mirim, distante cerca de 50km do município de Tomé Açu, nordeste paraense. | Fotógrafo: Eliseu Dias

A Coordenadoria de Educação Escolar Indígena (Ceeind) levou para o estande da Seduc, na tarde desta sexta-feira (30), os alunos da comunidade indígena Acara-Mirim, distante cerca de 50km do município de Tomé Açu, nordeste paraense. | Fotógrafo: Eliseu Dias

A Coordenadoria de Educação Escolar Indígena (Ceeind) levou para o estande da Seduc, na tarde desta sexta-feira (30), os alunos da comunidade indígena Acara-Mirim, distante cerca de 50km do município de Tomé Açu, nordeste paraense. | Fotógrafo: Eliseu Dias

A Coordenadoria de Educação Escolar Indígena (Ceeind) levou para o estande da Seduc, na tarde desta sexta-feira (30), os alunos da comunidade indígena Acara-Mirim, distante cerca de 50km do município de Tomé Açu, nordeste paraense. | Fotógrafo: Eliseu Dias

Para a coordenadora do Ceeind, Lili Chipaia, foi uma oportunidade de levar um pouco do conhecimento e da cultura indígena. "Hoje os estudantes indígenas estão em todos os espaços. Ainda existe um preconceito de que ele deve ficar dentro da aldeia sem ter o conhecimento científico e técnico do não indígena e isso não é verdade. Hoje eles estão na universidade, fazendo curso de Medicina, de Direito, fazendo todas as áreas da educação", esclarece Lili. | Fotógrafo: Eliseu Dias

A Coordenadoria de Educação Escolar Indígena (Ceeind) levou para o estande da Seduc, na tarde desta sexta-feira (30), os alunos da comunidade indígena Acara-Mirim, distante cerca de 50km do município de Tomé Açu, nordeste paraense. | Fotógrafo: Eliseu Dias

Jhonatan Vaz de Sousa tem 22 anos e é um dos alunos do projeto, que tem como base a metodologia do Mundiar, porém, adaptada para a realidade da aldeia. "Estudar no projeto tá sendo bom porque antes a gente não tinha esse preparo acadêmico". Atualmente, ele trabalha como zelador na escola indígena de mesmo nome da aldeia e ainda não decidiu o que pretende cursar na universidade. | Fotógrafo: Eliseu Dias