EDUCAÇÃO ESPECIAL
Belém sediou na tarde da última sexta-feira (7), o I Fórum de Educação Especial do Campo e III Encontro Amazônico de Educação Especial. O evento discutiu sobre as dificuldades e os obstáculos de educar no campo e educar de forma adequada as comunidades indígenas da região amazônica.
Para a Coordenadora da Coordenadoria de Educação Escolar Indígena, Liliane Chipaia, a política de educação ainda não possui discussão ampla sobre educação especial nas escolas indígenas. “No Pará, não temos os dados quantitativos das escolas indígenas, de quantas crianças temos com especialidades. A intenção é propor que a partir dessa modalidade específica, dentro de outra mais específica ainda que é a educação indígena, possamos ampliar o debate e levantar dados para saber como atender esses alunos, além de saber como os professores não indígenas se comportam diante dessas crianças”, explicou.
O representante da casa quilombola do território de Iguaraçu, John Cleber Santiago, lembra que historicamente esses povos foram invisibilizados e aos poucos estão emergindo nesse processo de serem vistos, seja pela luta, pela resistência, e, hoje, pela Educação especial dentro do quilombo. “Tenho esperanças de que com essa primeira porta sendo aberta, a educação dentro do quilombo seja mais adequada e que nossas crianças recebam a atenção devida”. O evento aconteceu em dois dias e contou com a presença de professores e representantes das comunidades indígenas, além de mestres da educação especial e de Campo.
Além da visibilidade sociocultural, as comunidades indígenas, por exemplo, esperam ganhar melhor educação e formar mestres das próprias comunidades dentre outras especificidades.
Colaboração: Suellen Nunes
Foto: Eliseu Dias
Ascom/Seduc
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O representante da casa quilombola do território de Iguaraçu, John Cleber Santiago, lembra que historicamente esses povos foram invisibilizados e aos poucos estão emergindo nesse processo de serem vistos, seja pela luta, pela resistência, e, hoje, pela Educação especial dentro do quilombo. “Tenho esperanças de que com essa primeira porta sendo aberta, a educação dentro do quilombo seja mais adequada e que nossas crianças recebam a atenção devida”.&capa_album=DSC_5730-11d8c.jpg | Fotógrafo: Eliseu Dias

Belém sediou na tarde da última sexta-feira (7), o I Fórum de Educação Especial do Campo e III Encontro Amazônico de Educação Especial. O evento discutiu sobre as dificuldades e os obstáculos de educar no campo e educar de forma adequada as comunidades indígenas da região amazônica. | Fotógrafo: Eliseu Dias

Belém sediou na tarde da última sexta-feira (7), o I Fórum de Educação Especial do Campo e III Encontro Amazônico de Educação Especial. O evento discutiu sobre as dificuldades e os obstáculos de educar no campo e educar de forma adequada as comunidades indígenas da região amazônica. | Fotógrafo: Eliseu Dias

Belém sediou na tarde da última sexta-feira (7), o I Fórum de Educação Especial do Campo e III Encontro Amazônico de Educação Especial. O evento discutiu sobre as dificuldades e os obstáculos de educar no campo e educar de forma adequada as comunidades indígenas da região amazônica. | Fotógrafo: Eliseu Dias