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6º dia de exposição da Feira do Livro, alunos de escolas estaduais apresentam projetos

30/08/2019 09h24 - Autor: 408 visualizações

Com temas que vão da construção do pensamento ecológico a como lidar com puberdade. As Escolas da Rede Estadual de Ensino realizam apresentações no stand da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), no sexto dia da 23ª Feira Pan-Amazônica do Livro e das Multivozes, em Belém. As Escolas Estaduais Rui Barbosa e Norma Morhy, marcaram a manhã desta quinta-feira, com danças, palestras e exposições feitas pelos alunos.

A Escola Rui Barbosa levou o projeto “Boas Práticas – Puberdade: Sexo sexualidade na adolescência, transformação corporal, emocional e sentimental, a ação visa conscientizar e informar os adolescente sobre as mudanças que eles estão passando e como lidar e aceitar essas alterações. “O principal objetivo dessa mostra foi auxiliar a desenvolver os jovens em uma sociedade de múltiplas escolhas”, explica a Diretora da escola Rui Barbosa, Márcia Maia. “ Foram ensinados cuidados sobre higiene, prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, e combate à gravidez na adolescência. É indispensável que nossos jovens recebam esse tipo de apoio e na escola fazemos o possível para que eles recebam esse apoio”. Finalizou.

Já a Escola Norma Morhy expôs o Projeto Boas: Práticas Leitura e Escrita - Alfaletra : Foco no Aprender. Com várias apresentações de danças que representam a história indígena, e como eles influenciaram na nossa cultura. A Escola levou seis alunos para fazer essa exposição: três apresentaram a Dança do Índio do Brasil e três exibiram um livro produzido por eles que trata a preservação da natureza, o livro se chama Preservar para Salvar. O professor Ayrton Senna conta que o projeto começou na festa junina da escola. “A escola já tinha um projeto que trata a preservação do meio ambiente, mas foi na apresentação de dança da festa junina que ele feita pela turma do 4º ano que tudo começou”, destacou.

 A aluna de nove anos,  Carolaine Oliveira realizou a apresentação “O canto do Índio do Brasil”, que representa a natureza e o combate à poluição de rios e florestas. Para a mãe já jovem, Raiane Oliveira o sentimento é de orgulho. “ consigo ver o brilho nos olhos da minha filha, vejo os professores elogiarem e nada me dá mais orgulho”. Explica.

 

Por: Jessica Santana

Ascom/Seduc


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